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Deficiências - Mário Quintana

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DEFICIÊNCIAS ( Mario Quintana )

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.


"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.



"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.



"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.



"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.



E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.



"A amizade é um amor que nunca morre." 

Apresentação da Páscoa

terça-feira, 19 de abril de 2011
Trabalhamos o tema Paz durante a Páscoa e outros valores como o amor, a amizade, entre outros.Para finalizar fizemos a apresentação dos alunos da Escola Classe 01 das salas de recurso generalista com os da sala de D.A( deficientes auditivos). Foi show! Parabéns crianças!

Apresentação da Páscoa 2011


Trabalhamos a paz durante o projeto da Páscoa e os alunos das salas de recursos generalista e de D.A. (deficiente auditivo) cantaram a música " Paz pela paz". Foi show! Parabéns crianças!

Fazendo brigadeiro para Páscoa

Foi muito legal!!! Depois de sujar bastante as mãos todos comeram os brigadeiros bem felizes!

Criatividade e ensino especial

domingo, 10 de abril de 2011

Olha que reportagem legal da revista Nova Escola. Leiam que é bastante interessante.

Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência

O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los


Foto: Tatianal Cardeal
CONCENTRAÇÃO Enquanto a turma lê fábulas, Moisés faz desenhos sobre o tema para exercitar o foco. Foto: Tatianal Cardeal

De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia. 


Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar. 



No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público (leia a definição no quadro desta página). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). As características de todas as outras deficiências você pode ver no especial Inclusão, de NOVA ESCOLA (leia o último quadro)


A importância do foco nas explicações em sala de aula 

Foto: Marcelo Almeida
SIGNIFICADO Na sala de recursos, elaboração de livro sobre a vida dos alunos deu sentido à escrita. Foto: Marcelo Almeida

Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 


O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo. 



A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp. 

O que é a deficiência intelectual?
É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.

Foi o que fez a professora Marina Fazio Simão, da EMEF Professor Henrique Pegado, na capital paulista, para conseguir a atenção de Moisés de Oliveira, aluno com síndrome de Down da 3ª série. "Ele não ficava parado, assistindo à aula", lembra ela. Este ano, em um projeto sobre fábulas, os avanços começaram a aparecer. "Nós lemos para a sala e os alunos recontam a história de maneiras diferentes. No caso dele, o primeiro passo foram os desenhos. Depois, escrevi com ele o nome dos personagens e palavras-chave", relata ela. 


Escrita significativa e muito bem ilustrada 

Foto: Léo Drumond
COMUNICAÇÃO Vinicius superou o isolamento e melhorou a interação em atividades com imagens e sons. Foto: Léo Drumond

A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual. Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização. 


A professora Andréia Cristina Motta Nascimento é titular da sala de recursos da EM Padre Anchieta, em Curitiba, onde atende estudantes com deficiência intelectual. Este ano, desenvolve com eles um projeto baseado na autoidentificação - forma encontrada para tornar o aprendizado mais significativo. A primeira medida foi pedir que trouxessem fotos, certidão de nascimento, registro de identidade e tudo que poderia dizer quem eram. "O material vai compor um livro sobre a vida de cada um e, enquanto se empolgam com esse objetivo, eu alcanço o meu, que é ensiná-los a escrever", argumenta a educadora. 



Quem não se comunica... pode precisar de interação 


Outra característica da deficiência intelectual que pode comprometer o aprendizado é a dificuldade de comunicação. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas ajuda a desenvolver a oralidade. "Parcerias com fonoaudiólogos devem ser sempre buscadas, mas a sala de aula contribui bastante porque, além de verbalizar, eles se motivam ao ver os colegas tentando o mesmo", explica Anna, da Unesp. 



Essa limitação, muitas vezes, camufla a verdadeira causa do problema: a falta de interação. Nos alunos com autismo, por exemplo, a comunicação é rara por falta de interação. É o convívio com os colegas que trará o desenvolvimento do estudante. Para integrá-lo, as dicas são dar o espaço de que ele precisa mantendo sempre um canal aberto para que busque o educador e os colegas. 



Para a professora Sumaia Ferreira, da EM José de Calazans, em Belo Horizonte, esse canal com Vinicius Sander, aluno com autismo do 2º ano do Ensino Fundamental, foi feito pela música. O garoto falava poucas palavras e não se aproximava dos demais. Sumaia percebeu que o menino insistia em brincar com as capas de DVDs da sala e com um toca-CD, colocando músicas aleatoriamente. Aos poucos, viu que poderia unir o útil ao agradável, já que essas atividades aproximavam o menino voluntariamente. Como ele passou a se mostrar satisfeito quando os colegas aceitavam bem a música que escolheu, ela flexibilizou o uso do aparelho e passou a incluir músicas relacionadas ao conteúdo. "Vi que ele tem uma memória muito boa e o vocabulário dele cresceu bastante. Por meio dos sons, enturmamos o Vinicius."

Criatividade

Olá! Essa foto do meu caçulinha me inspirou a falar de um assunto legal que é a criatividade. Se vocês não notaram, ele está no seu foguete espacial construído por ele mesmo. Não é muito criativo? No seu mundinho encantado ele é o Buzzlightyear do desenho do Toy Story. Observem os passageiros  os "Michey mouses" . E o volante? Olha o detalhe da mochila no final do foguete, não esqueceu de levar nem a bagagem. Não é pura criatividade!Como disse Picasso:“Toda criança é artista. O problema é como permanecer artista depois de crescer” e Walt Disney já dizia que "Criatividade é como ginástica:quanto mais se exercita mais forte fica."


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"Para Piaget, a inteligência é compreender (uma espécie de criatividade interna da mente face ao real) e inventar (uma espécie de criatividade de novos comportamentos para enfrentar a realidade). Como a teoria piagetiana é baseada num construtivismo (seqüencial), logo se percebe que a teoria de Piaget é a própria teoria da criatividade, pois, sem criatividade não há 'construção'."
O fato mais marcante de sua teoria é a evolução que é a criatividade como processo vital permanente.
"A acomodação (ou aprendizagem) é a própria criatividade, pois acomodar, no sentido piagetiano, é reestruturar (reorganizar) o comportamento para enfrentar os constrangimentos do meio (toda criatividade é funcional: só se cria para 'sobreviver', no sentido mais amplo da palavra). Se algo não desestimula as reorganizações, o animal (e principalmente, o homem) passa a, sobretudo, criar (inventar), com uma pré-correção de futuras possíveis desadaptações. Se o meio é muito uniforme ou a repressão é grande, a criatividade desaparece. O estado natural do homem, pois, é inventar (criar). Por isto o homem alarga continuamente 'seu espaço vital', como que se prevenindo contra futuras 'carências"(pré-correção). Mas, em que consiste para Piaget a criatividade? Como ele pensa em termos de 'construção", pode-se daí deduzir o que seja 'criar' para Piaget. Construir é complexificar as estruturas do comportamento (motor-verbal e mental) de modo que se tornem, progressivamente, mais amplas, mais complexas, mais móveis e mais estáveis. Neste sentido, a disciplina essencialmente criativa é a matemática. A matemática é toda 'inventada': não é o estudo da realidade, como a física que se preocupa em 'descobrir', um tipo particular de 'criatividade' baseado na observação dos fatos.
"Para Piaget, a inteligência é construtiva e, na verdade, o desenvolvimento da inteligência não passa da criação gradual de novos mecanismos de pensamento. É criação porque não é descoberta ou cópia de qualquer coisa que esteja fisicamente presente. Classes e probabilidades não podem ser encontradas no mundo físico. São conceitos construídos criativamente pela inteligência humana, e não podem ser fornecidos por meio da linguagem ou de outros símbolos.
Para Piaget, a inteligência criativa se realimenta de seus próprios e gerais mecanismos de ações.
Para Piaget, a educação consiste em fazer criadores, inventores, inovadores. Para ele, todos os indivíduos, em maior ou menor grau, podem ser criadores e para isso não existem receitas nem métodos.
O desenvolvimento da criança coincide com o desenvolvimento cognitivo, uma vez que Piaget relaciona a gênese da representação com a imitação, que é apenas uma de suas fontes, uma vez que a imitação para a representação fornece seus "significantes" imaginários.
A atividade lúdica também leva a ação à representação, uma vez que passa do exercício sensório motor para a forma do jogo simbólico ou jogo de imaginação.
Conforme Sã, Piaget desenvolve duas teses fundamentais, ligadas ao desenvolvimento da criatividade.
(I) Através do jogo e da imitação pode-se acompanhar a passagem da assimilação e acomodação sensório-motora para a assimilação e acomodação mentais, características do início da representação.
É essa união entre a imitação efetiva ou mental de um modelo ausente e as significações fornecidas pelas diversas formas de assimilação que permite a constituição da função simbólica. Portanto, existe continuidade funcional entre o sensório-motor e o representativo.
(ll) Tese da interação entre as diversas formas de representação. Piaget contesta a psicologia associacionista como também se opõe à continuidade entre a percepção e inteligência, que é característica da Gestalt.
Inté a próxima! Bjks

Pasta de atividades

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Fiz estas pastinhas para colocar as atividades dos meus alunos. Achei essa pasta prática porque é so perfurar as atividades e ir organizando-as.

Cartaz dos números em origami

segunda-feira, 4 de abril de 2011





Cartazes para enfeitar a sala

Este cartaz do tempo é bem simples, fiz rapidinho e como estava com um pouco de pressa ele me caiu como uma luva.

Este é o cartaz do Quantos somos. Em cima coloco os canudinhos referentes ao número de meninos e meninas e embaixo coloco o número. Bem fácil e rápido de fazer também.

Quando visito vários blogs encontro vários modelos de calendários que são show de bola, mas como tinha que organizar minha sala em pouco tempo fiz esse simples mesmo.

Trabalhos da Páscoa

Depois de trabalhar a história " O coelho que não era  da Páscoa " da Ruth Rocha, fomos fazer o Vivinho que é o personagem principal da história e sua família de coelhos. Veja que trabalhinhos fofos que eles fizeram.




Sala de Recurso-2011




Esta é a sala de recurso Generalista em que eu trabalho na Escola Classe 1. Adoro o meu trabalho.Organizei a sala com vários cantinhos que são: leitura, informática, massinha, jogos, desenho e colagem, fantoches e das construções. Ficou assim:
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